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quinta-feira, 22 de outubro de 2020

Injustiça.

 O facebook sequer atentou em analisar minha postagem. Sequer aguardou os 30 segundos e arbitrou me bloquear. vejam o video que custou meu bloqueio.Depois disso podem me julgar.


quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

O que é FlixGrab?

FlixGrab, é um aplicativo exclusivo e poderoso para baixar séries inteiras, programas de TV, documentários, filmes e músicas do NetFlix, usando o mais rápido mecanismo de aplicativo FreeGrabApp multistream. Com nosso magnífico aplicativo, você pode baixar e assistir qualquer vídeo NetFlix offline em qualquer dispositivo sem gastar tráfego na Internet e sem interromper as limitações do NetFlix!

Eu estava procurando uma maneira fácil de baixar filmes completos do Netflix, porque sempre gravar o filme não é uma opção para mim. A transcodificação leva muito tempo e nem sempre é fácil. Eu queria assistir a Netflix offline com boa qualidade de vídeo e bom som e sem quaisquer limitações da Net

A empresa FreeGrabApp respeita muito os termos de direitos autorais, mas, ao mesmo tempo, consideramos inaceitáveis quaisquer limitações ao copiar conteúdo de vídeo já comprado ou gratuito para uso pessoal, estabelecido pela Netflix e outros serviços de vídeo. Portanto, o uso de nossos programas é totalmente legal apenas para necessidades pessoais e sem o direito de compartilhar o material com terceiros.

Interface
O FlixGrab possui uma interface totalmente nova e fácil de usar!

Controle de carregamento
Você pode facilmente parar, retomar o processo de download e muito mais.

Configurações ideais
Seleção automática da melhor qualidade de voz e idioma.

Ótima qualidade de Som
Suporte para download de Dolby Digital Surround Audio 5.1.

Qualidade HD
O FlixGrab suporta o download de vídeo NetFlix HD (1080p).

Multi-Stream
O FlixGrab pode baixar vários vídeos ao mesmo tempo.

Legendas
Suporte para baixar legendas no formato TTML.

Áudio para cegos
Descrições de áudio para filmes e programas de TV da Netflix.

Baixe aqui a ultima versão:

FlixGrab


Screenshots:





terça-feira, 11 de outubro de 2016

Você sabe a origem e significação de “GITA”, do Raul Seixas?

Conversando com algumas pessoas sobre o que acreditavam que Raul dizia com a músicaGita, notei que cada um dava a sua versão e acreditava que a música tenha mesmo só interpretações subjetivas e que não deveria haver uma interpretação mais correta que a outra. Mas, mesmo assim, essas interpretações formam um consenso; o ponto comum é que muitos disseram que a música tem relação com o conceito de deus.
A história que se conta sobre a letra da música Gita; é que Raul lia um dos textos sagrados da cultura Védica (originaria da Ásia menor) o “Bhagavad-Gitã”, um guru do hinduísmo, religião indiana. O próprio nome da música é uma alusão clara a esse fato. Raul então adormeceu com a ideia na cabeça e quando acordou começou a escrever a letra, que foi composta por ele(Raul) e Paulo Coelho por volta de 1974, publicada no álbum de mesmo nome: Gitá.

Prestando atenção na letra é fácil perceber do que ela fala.
A parte declamada no começo é o ponto chave para entender o que vem depois. Começa a música: “Eu que já andei pelos quatro cantos do mundo procurando, foi justamente num sonho que ele me falou: …” Assim, o resto que é cantado, não seria o Raul dizendo algo a alguém, e sim, ouvindo o que lhe era falado, confirmando a ideia de que foi depois de um sonho que a música foi escrita e que esse sonho foi motivado pela leitura de parte da doutrina de Bhagavad Gita. Sendo assim, Raul, não fala, ouve: “Às vezes você me pergunta, por que é que eu sou tão calado, não falo de amor quase nada, nem fico sorrindo ao teu lado…”
A doutrina da religião hinduísta é baseada no panteísmo. O panteísmo é a crença em que Deus está em todas coisas da natureza, não está em um só lugar e não é um determinado ser ou pessoa; deus para os hinduístas é a própria natureza, o logos da natureza. É isso o que diz a música toda: “Eu sou a luz das estrelas, Eu sou a cor do luar, Eu sou as coisas da vida, Eu sou o medo de amar”; “Por que você me pergunta, perguntas não vão lhe mostrar que Eu sou feito da terra, do fogo, da água e do ar…”
Pensando por este ângulo, fica fácil compreender os versos: “você me tem todo dia, mas não sabe se é bom ou ruim, mas saiba que Eu estou em você, mas você não está em mim…”, isso porque deus, para os panteístas, está em tudo a que o homem tem acesso, inclusive dentro do próprio homem, pois o deus está no homem, porque o homem se faz em deus, mas o homem não está em deus, pois deus vai muito além do que o homem é.
Ao escrever isso, o significado de Gita me aparenta cada vez mais óbvio, o que levou-me a questionar os motivos do humano procurar sempre complicar ainda mais o que já é complexo, é assim no Brasil, como em boa parte do mundo, a tradição judaico-cristã é imposta, embora haja liberdade de religião garantida pelo Art. 5º da Constituição, ainda há muito preconceito contra quem não seja cristão.
O que tentam pregar e fazer aos leigos acreditar, é como se a fé dos negros, índios e outros povos marginalizados fosse inferior. Aliás ateus, agnósticos, céticos e pagãos também tem a sua liberdade de crença protegida pela lei, pois se há liberdade de religião, então para que se possa ser livre mesmo, a liberdade de opção em não optar por nenhuma religião institucionalizada é um direito.
Como poderia ser uma crença menor que a outra, se todos têm tantas provas de seus deuses quanto os outros? Ou seja: nenhuma! E todos, ainda assim, têm direito de ter fé, que consiste justamente em acreditar em algo sem necessitar de prova empírica, e se há necessidade desta prova,  então não é mais crença, e já está fraca o que chamam de fé, pois já virou ciência.
Finalizando: mesmo que sua instituição religiosa pregue e faça parecer que; o hinduísmo seja uma sub-cultura religiosa, a música Gita de Raul Seixas fala de deus segundo o Panteísmo, e não do conceito de deus no qual se baseia a doutrina cristã, mas é tão real e tão verdadeiro quanto todos os demais conceitos, cada um para e conforme as suas respectivas crenças.
Discorde disso com uma condição: responder quem mais seria “o início, o fim e o meio” se não deus, o deus natureza!
Nas Palavras do Próprio Raul:


Você sabe o significado da música “ Chão de Giz ” de Zé Ramalho?



Você já parou alguma vez na vida para tentar entender esta música tão complexa?

Zé Ramalho consegue ser um dos poucos cantores que compõe músicas com alto repertório (de difícil entendimento) e mesmo assim agrada o gosto popular. Consegue transmitir sentimentos.

Hoje no carro ouvindo Chão de Giz, decidi prestar atenção na letra e bateu a curiosidade de conhecer a verdadeira história da música. De entendê-la! Descobri e achei bacana compartilhar com vocês. Vale a pena a leitura!
 Explicação dada, em tese, pelo próprio compositor, O GRANDE POETA ZÉ RAMALHO, sobre Chão de Giz:

 Ainda jovem, o compositor teve um caso duradouro com uma mulher bem mais velha que ele, casada com uma pessoa bem influente da sociedade de João Pessoa, na Paraíba, onde ele morava.
Ambos se conheceram no carnaval. Zé Ramalho ficou perdidamente apaixonado por esta mulher, que jamais abandonaria um casamento para ficar com um “garoto pé -rapado”. Ela apenas “usava-o”. Assim, o caso que tomava proporções enormes foi terminado. Zé Ramalho ficou arrasado por meses, mudou de casa, pois morava perto da mulher e, nesse meio tempo, compôs Chão de giz.
 Sabendo deste pequeno resumo da história, fica mais fácil interpretar cada verso da canção.

Vamos lá!
  “Eu desço desta solidão e espalho coisas sobre um chão de giz”
 Um dos seus hábitos, no sofrimento, era espalhar pelo chão todas as coisas que lembravam o caso dos dois. O chão de giz indica como o relacionamento era fugaz.

  “Há meros devaneios tolos, a me torturar”
 Devaneios e lembranças da mulher que não o amou. O tinha como amante, apenas para realizar suas fantasias. Quando e como queria.

 “Fotografias recortadas de jornais de folhas amiúdes”

 Outro hábito de Zé Ramalho era recortar e admirar TODAS as fotos dela que saiam nos jornais – lembrem-se, ela era da alta sociedade, sempre estava nas colunas sociais.

 “Eu vou te jogar num pano de guardar confetes”
 Pano de guardar confetes são balaios ou sacos típicos das costureiras do Nordeste, nos quais elas jogam restos de pano, papel, etc. Aqui, Zé diz que vai jogar as fotos dela nesse tipo de saco e, assim, esquecê-la de vez.

 “Disparo balas de canhão, é inútil, pois existe um grão-vizir”
 Ele tenta ficar com ela de todas as formas, mas é inútil, pois ela é casada com um homem muito rico.

 “Há tantas violetas velhas sem um colibri”
 Aqui ele utiliza de uma metáfora. Há tantas violetas velhas (Como ela, bela, mas velha) sem um colibri (um jovem que a admire), dessa forma ele tenta novamente convencê-la apelando para a sorte – mesmo sendo velha (violeta velha), ela pode, se quiser, ter um colibri (jovem).

 “Queria usar, quem sabe, uma camisa de força ou de vênus” Este verso mostra a dualidade do sentimento de Zé Ramalho. Ao mesmo tempo que quer usar uma camisa de força para se afastar dela, ele também quer usar uma camisa de vênus para transar com ela.

 “Mas não vou gozar de nós apenas um cigarro”
 Novamente ele invoca a fugacidade do amor dela por ele, que o queria apenas para “gozar o tempo de um cigarro”. Percebe-se o tempo todo que ele sente por ela um profundo amor e tesão, enquanto é correspondido apenas com o tesão, com o gozo que dura o tempo de se fumar um cigarro.

 “Nem vou lhe beijar, gastando assim o meu batom” 
Para quê beijá-la, se ela quer apenas o sexo? 

“Agora pego um caminhão, na lona vou a nocaute outra vez…” 
Novamente ele resolve ir embora, após constatar que é impossível tentar algo sério com ela. Entretanto, apaixonado como está, vai novamente à lona – expressão que significa ir a nocaute no boxe, mas também significa a lona do caminhão, com o qual ele foi embora – ele teve que sair de casa para se livrar desse amor doentio.

 “Pra sempre fui acorrentado no seu calcanhar”
 Amor inesquecível, que acorrenta. Ela pisava nele e ele cada vez mais apaixonado. Tinha esperanças de um dia ser correspondido.

 “Meus vinte anos de ‘boy’ – that’s over, baby! Freud explica” 
Ele era bem mais novo que ela. Ele era um boy, ela era uma dama da sociedade. Freud explica um amor desse (Complexo de Édipo, talvez?).

 “Não vou me sujar fumando apenas um cigarro”
 Depois de muito sofrimento e consciente que ela nunca largaria o marido/status para ficar com ele, ele decide esquecê-la. Essa parte ele diz que não vai se sujar transando mais uma vez com ela, pois agora tem consciência de que nunca passará disso.

 “Quanto ao pano dos confetes, já passou meu carnaval”
 Eles se conheceram em um carnaval. Voltando a falar das fotos dela, que iria jogar em um pano de guardar confetes, ele consolida o fim, dizendo que já passou seu carnaval (fantasia), passou o momento.

 “E isso explica porque o sexo é assunto popular” Aqui ele faz um arremate do que parece ter sido apenas o que restou do amor dele por ela (ou dela por ele): sexo. Por isso o sexo é tão popular, pois apenas ele é valorizado. Ela só queria sexo e nada mais.

“No mais, estou indo embora” 
Assim encerra-se a canção. É a despedida de Zé Ramalho, mostrando que a fuga é o melhor caminho e uma decisão madura.
Ele muda de cidade e nunca mais a vê. Sofreu por meses, enquanto compôs a música.

 Toda essa explicação foi dada pelo próprio Zé Ramalho.


sábado, 30 de janeiro de 2016

Plágio ou influência?


O pop/rock nacional já nos legou bons plágios, citações e coisas do gênero. Muita gente pensa que o rock feito pela famigerada Jovem Guarda nos anos 60 tinha alguns plágios/versões, e etc, mas na verdade, TODAS as músicas daquela época praticamente não eram originais. 

Igual a hoje em dia e igual a os anos 80, que até hoje era considerado o grande nascimento do rock nacional. 
Na verdade não foi bem assim. Vocês devem ter visto o Victor Barão falando sobre isso nos videos do Scriptease, mas como eu também não sei ser muito original, vamos da uma olhada na minha lista maldita:

CAMISA DE VÊNUS

O camisa roubou, na maior cara de pau, refrões, letras e músicas inteiras, sem dar crédito.Marcelo é novidade só no nome. Entre os melhores plágios deles estão Controle Total (Versão em português sem crédito para o original de Complete control, do The Clash, mas o disco vinha com a inscrição inspirada no Clash), Sílvia (inspirada em Sorrow do David Bowie), Passa tempo (Na verdade, That’s entertainment, do The Jam), O adventista (I believe, dosBuzzcocks) e Só o fim (Essa eles se superaram: DUAS músicas dos Rolling Stones juntas,Gimme shelter e Time waits for no one).

IRA!

O grupo de NasiEdgardGaspa e André foi acusado de ter plagiado um poeta português chamado Reinaldo Edgard Ferreira. A banda tinha feito Receita para se fazer um herói e a letra era igualzinha a um poema do portuga chamado Receita de herói. O problema é que a letra tinha sido feita por um amigo da onça de quartel do Edgard chamado Esteves, e a banda tinha gravado a música sem nem pedir permissão ao tal amigo (Tanto que o disco Psicoacústica tinha nos créditos a frase ‘Esteves, cadê você?‘). O Ira! aproveitou ainda a levadinha de Start!, do The Jam para fazer Longe de tudo.

PARALAMAS DO SUCESSO

Um antigo amigo de faculdade de Bi Ribeiro acusou a banda de ter plagiado uma obscura banda de reggae africana em Alagados. E um radialista de São Paulo lançou o boato de que O beco, sucesso da banda de 1987, tinha sido chupado de Johnny B. Goode, na versão de Peter Tosh.Lobão acusa Herbert & cia de plágio mais ou menos desde 1983, quando os Paralamas lançaram o disco Cinema mudo e Lobão enxergou semelhanças entre o título desde disco e o do seu LPCena de cinema (Fora a maneira de cantar de Herbert, que ele diz ter sido decalcada do modo como ele cantava no início da carreira). Isso sem contar que ele diz que a faixa título do disco é plágio de uma música de seu ex-guitarrista Guto Barros, chamada Rastaman in the army(Herbert disse que Cinema mudo nasceu num show que a banda deu em Canela -RS, anos antes disso tudo). Depois Lobão reclamou de “plágio conceitual” de Me chama em Me liga, também dos Paralamas, e disse que Herbert teve a idéia para fazer Alagados e o disco Selvagem ao ouvir sua música Revanche (Que tinha o verso “a favela é a nova senzala“).

CAPITAL INICIAL

Dinho & cia. pegaram o “hu ha hu ha” de Pedra na mão de Welcome to the pleasuredome, do Frankie Goes To Hollywood. E os acordes de A noite inteira de Passenger, que eles também regravaram em português.

LEGIÃO URBANA

Renato Russo pegou o “hey white boy/what are you doin’ in the town?” de Waiting for the man, do Velvet Underground, e inseriu na cara-dura em Mais do mesmo (“hey menino branco/ o que você faz aqui?“). Mas a Legião até costumava dar crédito às citações que pegava por aí. Uma das mais curiosas é a de que o grupo teria pego trechos da melodia de O bêbado e a equilibrista (De João Bosco e Aldir Blanc, mas imortalizada por Elis Regina) para incluir emPerfeição. Mas isso é o de menos que se pode esperar de um cara que imitava a dancinha doMorrisey e o timbre do Ian Curtis.

BIQUINI CAVADÃO

Bruno Gouveia e seus asseclas foram acusados pelo jornalista Álvaro Pereira Júnior de plagiarIn between days, do The Cure, em Escuta aqui. O problema é que In between days é plágio de Dreams never end, do New Order. Então ladrão que rouba ladrão também é ladrão do mesmo jeito.

MUTANTES

RitaArnaldo e Sérgio deram uma chupadinha cara-de-pau nos Rolling Stones também: Praticamente criaram outra música em cima da melodia de Brown sugarfazendo Beijo exagerado. Além disso, o riff de Time of the season, dos Zombiespaira sobre Ando meio desligadoCesar Baptista, pai de Arnaldo e Sérgio, palpitou sobre músicas dos Mutantes e escreveu letras inteiras para eles, como a de Tempo no tempo, e não recebeu crédito, provavelmente por opção própria (Ele era secretário do político Adhemar de Barros e não pegaria bem aparecer como parceiro de uma banda de rock).

TITÃS

O então octeto paulista chupou o arranjo de I’m free, do Who, deu uma mexidinha básica e meteu no final de Desordem (Do disco Jesus não tem dentes no país dos banguelas), além de copiar umas frases de Damaged goods do Gang of Four para incluir em Corações e mentes, do mesmo disco. AH! E Cabeça Dinossauro é chupado de Cadê as Armas, das falecidas Mercenárias.

ENGENHEIROS DO HAWAII

Há rumores de que a letra de Infinita highway tenha sido chupada de uma música dos Talking Heads chamada Road to nowhere. Além disso, Humberto não quis que Terra de gigantesfosse a música de trabalho do disco A revolta dos Dândis porque achava que a música, no fundo, era plágio de Filho único, de Erasmo Carlos (Que também tinha um “hey mãe” no início).
 Tem banda que faz plágio até de si mesma…

KID ABELHA

Ao que consta, o Kid pegou a intro de London calling, do Clash e deu uma entronxada pra encaixar na intro de Educação sentimental II. Mas vocês sabiam que London calling pagava tributo, em sua introdução, a Odorono, uma obscura composição do The Who? E ainda temComo eu quero, que durante anos foi acusada de ser plágio de Time after time, da Cindy Lauper. Sobre isso, o produtor Liminha se manifestou com rara sinceridade: “E daí?”

RAUL SEIXAS

Raul foi um maiores plagiadores da história da música nacional e mundial. Passou incólume e praticou por muitos e muitos anos a fellatio musical. O único admitido foi o de Rock das aranhas, que Raul disse ter copiado de um antigo rock gravado por Elvis PresleyKiller driller, mas o mais cara de pau é S.O.S., idêntica a Mr. Spaceman, dos Byrds. Isso sem falar de Eu nasci há dez mil anos atrás, homônima de um country gravado também por Elvis (I was born 10.000 years ago), Loteria de babilônia, cujo final é chupado de How many more times, doLed Zeppelin (Que já era chupada de The hunter, um antigo blues de Albert King) e a pouco conhecida O dia da saudade, que mistura duas músicas dos Beatles (Argh!), Back in the U.S.S.R. e Get back.

ULTRAJE A RIGOR

Logo assim que saiu o compacto Eu me amo/Rebelde sem causa, em 1984, o jornalista musical Pepe Escobar falou a respeito de “influências” do grupo Madness na segunda música. E a revista BIZZ falou que Rebelde sem causa era bem parecida com a música L’Aventurier, de um grupo chamado Indochine. A BIZZ também lançou a pergunta: “De que música do The Police foi chupada a guitarrinha da introdução de Ciúme?“, mas ao que parece, ficou só nisso.Evandro Mesquita & a famigerada Blitz, lançaram em 1984 a música Egotrip, quase ao mesmo tempo que o Ultraje a Rigor lançava Eu me amo, e as duas músicas tinham refrões idênticos.

TIHUANA

O grupo foi acusado de ter copiado Praia nudista, seu primeiro sucesso, de uma banda latina, ePula!, seu segundo hit, de uma banda chamada King Kong de Konga. Em ambos os casos ficou difícil negar a acusação. Eu ia citar o Charlie Brown Jr. aqui também, mas ia tomar o texto da matéria toda explicar quais músicas do Fugazi eles copiaram.

JORGE BEN

O velho suingueiro mandou bala em Rod Stewart, que teria copiado o refrão de Do you think I’m sexy? do “tê-tê-teteretê” de Taj Mahal. Rod conseguiu transferir a culpa para seu parceiroCarmine Appice e, quando foi obrigado a ressarcir Jorge, anunciou que tinha doado toda a grana da música para a UNICEF, o que fez com que Benjor não conseguisse receber até hoje a grana do plágio. Só que Benjor também andou recebendo acusações: Sua música Todo dia era dia de índio foi acusada de ter trechos surrupiados de uma matéria do Jornal do Brasil, lançada nos anos 70 e ainda foi acusado (Injustamente) de ter usado o nome do jogador Fio Maravilhado Flamengo sem autorização, mas isso foi uma grande sacanagem.

ZÉ RAMALHO

Pegou uns trechinhos de uma história do Incrível Hulk (Isso mesmo, do Incrível Hulk) e compôs a letra de Força verde. Depois admitiu ter realmente pego trechos da historinha, mas que não deu crédito porque não sabia como ia fazer para colocar o nome do parceiro.

ROBERTO & ERASMO

A dupla foi acusada pelo músico Sebastião Braga de ter copiado a melodia de O careta, de uma canção do cara chamada Loucuras de amor, curiosamente, Sebastião (Seria um parente perdido do Rei?) vem se dando bem nos tribunais e o agravo regimental de Roberto & Erasmo (Que já tentaram reverter a ação diversas vezes) foi até negado.

MORRIS ALBERT

Feelings… uôu, uôu, uôu, feelings…” Sim, o único sucesso do coisa-nossa Maurício Alberto Kaissermann (Nome verdadeiro do cara) também foi acusado de ser plágio. O plagiado em questão foi o francês Louis Gaste, que reconheceu em Feelings trechos surrupiados de sua música Pour Anne. Morris foi considerado culpado e, mesmo sendo obrigado a ressarcir Gaste (E a colocá-lo de parceiro na música), até hoje nega o plágio. Recentemente, Morris processou a banda norte-americana Offspring, que fez uma versão da música com trechos modificados. E perdeu.

PATO FU

Esse foi o melhor de todos os plágios da história da música. O ex-Sexo Explícito Rubinho Troll pegou Alfômega, uma música semi-desconhecida de Gilberto Gil (Gravada por Gal Costa nos anos 60), botou outra letra em cima da original, chamou de A necrofilia da arte e mandou para os amigos do Pato Fu, que gravaram a música no disco Televisão de cachorro. Antes de gravar, porém, o pessoal do Pato Fu teve o bom senso de procurar Gil, que adorou a música e deu parceria para Rubinho.
 Será mesmo?
ESSA MATÉRIA
Eu, obviamente, copiei de diversas matérias encontradas em minhas revistas BIZZ e SHOWBIZZ velhas. Até porque, não se pode esperar muita originalidade de um camarada que resolve usar o pseudônimo de Arkanoidblue.

sábado, 23 de janeiro de 2016